O presidente Jair Bolsonaro respondeu à carta de 20 governadores que questionam o compromisso dele com a democracia. Acusou o PT e a polícia da Bahia de promover uma queima de arquivo ao matar o miliciano Adriano da Nóbrega. Também ofendeu a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de S. Paulo. Até a aprovação da reforma administrativa, o presidente defende que só haja concursos públicos emergenciais.
Qual o impacto nos serviços públicos? Quais seriam as carreiras prejudicadas? O que devem fazer os concurseiros? Entrevistas: EDUARDO FERREIRA, vice-presidente da Associação Brasileira de Concursos Públicos; SILENE ROCHA, coordenadora pedagógica da Central de Concursos. No estúdio: MARCELO MARCHESINI – professor do Programa Avançado em Gestão Pública no Insper.
